Claudinei Tonon: O Sindcont-SP mudou os rumos da minha carreira

Neste ano de comemoração ao jubileu de Jequitibá do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo – Sindcont-SP, trazemos as histórias de profissionais de contribuíram para o crescimento da Entidade ao longo destes 100 anos de história. Hoje, o diretor Cultural do Sindicato, Claudinei Tonon, conta o quanto participar da Entidade o ajudou a crescer profissionalmente.

Além de diretor Cultural do Sindcont-SP, Tonon é contador, administrador de empresas, pós-graduado em Gestão Pública e empresário contábil, além de coordenador do Grupo de Estudos IFRS do Sindcont-SP.

A sua primeira visita à Entidade ocorreu em 2009, a convite do seu colega Lúcio Francisco da Silva, atual Conselheiro Fiscal Suplente do Sindicato. Desde então, a participação nas atividades do Sindcont-SP só cresceram.

“O Sindicato foi responsável por me fazer atuar no mercado contábil. Antes, eu trabalhava apenas como consultor na área de Administração, focando minha carreira neste segmento. Isso porque na empresa onde eu trabalhava a oportunidade que tive foi para essa área. Porém, sempre tive uma vontade imensa de atuar na área contábil. Quando conheci a Entidade e comecei a participar das suas atividades senti que poderia realizar meu sonho com segurança, pois até então não me sentia seguro para trabalhar com Contabilidade. No Sindcont-SP encontrei amigos, conhecimentos e suporte para as horas difíceis”, relata Claudinei.

Antes de ser diretor Cultural do Sindcont-SP, Tonon foi vice-diretor Cultural, na gestão 2014-2016; diretor suplente, na gestão 2011-2013; e presidente do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis – CEDFC, na gestão 2013. “Fui convidado algumas vezes a participar da diretoria da Entidade, e, quando me senti preparado, aceitei, para retribuir o muito que aprendi neste local”.

Além das atividades que exerce no Sindcont-SP, Claudinei é sócio na AGMF Auditoria e Gestão MultiFuncional.

As expectativas de Tonon para os próximos anos do Sindicato são de luta para fortalecer ainda mais a profissão contábil. “Não vai ser fácil, mas lutaremos para viver mais 100 anos. Vamos precisar muito da união dos profissionais e do voluntariado, bem como de uma reflexão dos que participam da Entidade, retribuindo e valorizando o trabalho desenvolvido por ela. Mas não vamos parar de trabalhar em prol da Contabilidade”, destacou o profissional.

Texto: Katherine Coutinho
Fotos:
Edição: Lenilde De León

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