Idésio Coelho: A união é a chave para o sucesso

Um dos representantes do estado de São Paulo no Conselho Federal de Contabilidade – CFC, o contador Idésio da Silva Coelho Júnior entende a necessidade de levar seu conhecimento e experiências à maior quantidade de pessoas possível.

Tanto é que o auditor independente, além de ser vice-presidente Técnico do CFC é membro do Conselho de Administração da Federação Internacional de Contabilidade (Ifac, na sigla em inglês), e presidente do Comitê de Membros da entidade.

Vale lembrar que a Ifac possui, aproximadamente, 170 organizações profissionais do mundo como membros associados.

Idésio Coelho acumula mais de 30 anos de experiência em auditoria externa e prestação de serviços profissionais de auditoria na área contábil-financeira para grandes empresas nacionais e subsidiárias de empresas estrangeiras. Além disso, seu extenso currículo conta ainda com a direção da área técnica do Ibracon por duas gestões e a presidência da Entidade na gestão 2015-2017.

O início de sua carreira ocorreu com o ingresso na graduação em Ciências Contábeis, na Faculdade de Ciências Econômicas de Santo André. A escolha pelo curso de deu por recomendação do irmão mais velho, que já havia entrado na carreira e se apaixonado pela profissão que é a “alma da empresa”.

Futuro da Contabilidade

Sobre as perspectivas para o futuro, Coelho acredita que o segmento está se configurando cada vez mais como uma ferramenta que pode contribuir com o aumento da transparência e eficiência das empresas e da administração pública e, em função disso, ganha importância crescente na sociedade.

“O profissional de Contabilidade tem a missão de se manter atualizado nesse ambiente de grande complexidade, no qual a única coisa que veio para ficar é a certeza de novas mudanças. Manter-se atualizado e capacitado é uma obrigação para todo profissional que queira se tornar relevante para a sociedade”.

O segredo, segundo o profissional, está na união da classe, que faz e sempre fará a diferença tanto nos momentos bons quanto nos períodos difíceis. Em seu parecer, unir forçar é a única forma de ser relevante.

“Contadores que atuam como auditores devem se unir aos contadores que são preparadores de demonstrações contábeis para valorizar a profissão e torná-la cada vez mais relevante para a sociedade. Todas as entidades contábeis precisam se manifestar, no sentido de que a sociedade conheça cada vez mais a profissão e cobre a utilização dessa valiosa ferramenta de gestão”.