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3 de outubro de 2024Morreu nesta quinta-feira (3) o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira, um dos rostos mais icônicos da televisão brasileira, aos 97 anos.
Natural de Taubaté, São Paulo, Cid foi de uma formação em contabilidade à bancada do “Jornal Nacional”. Sua voz emblemática e firme se tornou sua marca registrada, repetindo o icônico “boa noite” do telejornal cerca de 8 mil vezes, segundo o Memória Globo.
Da contabilidade à locução
Filho do bibliotecário Isauro Moreira e da dona de casa Elza Moreira, Cid era irmão do locutor Célio Moreira, que trabalhou na equipe inicial da Globo. Mas a trajetória do futuro apresentador começou diferente, com uma formação em contabilidade em 1944.
Naquele ano, admirado com as imitações que Cid Moreira fazia ao microfone nas festas regionais da cidade, um amigo – cujo pai era diretor da Rádio Difusora Taubaté – o convenceu a fazer um teste de locução. Contratado, Cid Moreira atuou na narração de comerciais até 1949, quando se mudou para São Paulo e passou a trabalhar na Rádio Bandeirantes e na Propago Publicidade.
Em 1951, transferiu-se para o Rio de Janeiro e foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga, onde permaneceu até 1956.
Início na televisão
Cid teve suas primeiras experiências em televisão em meados da década de 1950, na TV Rio, apresentando comerciais ao vivo em programas célebres como “Além da Imaginação” e “Noite de Gala”.
Foi na TV Rio que ele estreou como locutor de noticiários, em 1963, na equipe do “Jornal de Vanguarda”. O programa era dirigido por Fernando Barbosa Lima e contava com nomes como Sérgio Porto, Mauro Borja Lopes (Borjalo) e Luís Jatobá.




